Coletas devem durar um ano. Menores de três a 17 anos vão receber uma dose inteira da CoronaVac, igual a que foi administrada em adultos.
Verificar a eficácia, segurança e a produção de anticorpos e células de defesa nas crianças e adolescentes, após a administração de duas doses da vacina CoronaVac, e comparar com a vacina da Pfizer. Esse é o objetivo de uma pesquisa realizada no Hospital Universitário Cassiano Antônio Moraes (Hucam), da Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes).
Podem participar do estudo crianças e adolescentes com idade de três a 17 anos e que ainda não tenham recebido nenhuma dose de vacina para Covid-19. Ao todo, 1.280 crianças e adolescentes devem participar do Projeto Curumim. As coletas devem durar um ano e os exames e análises vão ser feitos nos institutos Oswaldo Cruz (Fiocruz) e Butantan.
Os menores vão receber uma dose inteira da CoronaVac, igual a que foi administrada em adultos. O modelo é diferente vacina da Pfizer para crianças, em que houve redução no volume da dose. O imunizante da Pfizer começou a ser usado para vacinar crianças na última semana.
Podem participar do estudo crianças e adolescentes que ainda não receberam vacina contra Covid-19, mesmo se já tiverem sido infectados pela doença. O estudo ainda está na fase de recrutamento de interessados. Será disponibilizado, nos próximos dias, um site para consulta sobre o andamento da pesquisa. Os participantes serão divididos em dois grupos: os que recebem a vacina CoronaVac e os que receberam a vacina da Pfizer.
Por Portal ES Digital
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